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Realidade Virtual

O Trabalho

    Assim que se inicia a primeira sessão de uma terapia comportamental, o terapeuta apresenta o contrato psicológico, explicando o tempo de duração das sessões, o sigilo, valores e algumas regras para que se obtenha o bom andamento da sessão (Araujo, 2011). Posteriormente, através de perguntas focais, coletam-se algumas informações para realizar a análise funcional do caso. Geralmente clientes fóbicos expõem a queixa de forma explícita, verbalizam o que lhe causa “medo”. Tendo em vista a queixa, procura-se investigar: a) as variáveis que mantêm as classes de respostas; b) os estímulos discriminativos; c) as consequências do comportamento a médio e a longo prazo. Além disso, realiza-se a investigação da história de contingências do sujeito. Nota-se que o indivíduo fóbico possui prejuízo no desempenho social (Guilhardi, 2001).

 

 

A RV é uma inovação tecnológica que permite utilizar as mesmas técnicas tradicionais de exposição utilizada em consultório em um novo modelo de intervenção. Além disso, o ambiente virtual é totalmente modelável, podendo-se inserir o sujeito em um espaço a fim de criar novas contingências (Barbosa & Lima 2014; Haydu et al., 2014 e Haydu, Paula, Zacarin, Santos, Borloti, & Fornazari, 2016).

A exposição à realidade virtual (ERV) no tratamento de transtornos de ansiedade consiste na junção das técnicas/procedimentos da dessensibilização sistemática, reforçamento positivo, reforçamento diferencial, modelagem, etc. com a realidade virtual. As terapias de ERV assemelham-se às terapias comportamentais de exposição.

Atendimento nos bairros: Vila Matilde, Tatuapé, Paulista e Perdizes - São Paulo, SP

carol.ortega.psi@gmail.com

Contato/WhatsApp: (11) 98964-7677

 

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